Aulas

Mestre em performance musical  pela Universidade Federal do Estado de Minas Gerais (UFMG) e bacharel em Música pela Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG), Filipe Gonçalves tem atuado como violonista desde 2006 em diversos projetos dedicados à música erudita em Minas Gerais, Distrito Federal, São Paulo, tocando em importantes salas de concerto como a Sala Juvenal Dias, no Palácio das Artes, Conservatório UFMG e a Sala Sérgio Magnani – FEA, SESC – Brasília – DF. Fora do país, se apresentou em festivais no Chile como o “XX Festival Internacional de Guitarra Entrecuerdas” e o “VII Festival Internacional Chiloé Concertante, e também no Peru, no “IV Festival Internacional VivacePeru”. Como compositor, estreou em 2017 duas obras autorais, “Vento e Folhas”e “Valsa Quebrada”, ambas escritas para violão, no 1­º Simpósio Internacional de Violão  UFMG/UNIMONTES/UFSJ.

Durante seu período de formação, foi premiado no Jovem Músico BDMG, sendo chamado pela crítica do jornal Estado de Minas de “uma das grandes promessas de sua geração”, além de ter recebido premiações em concursos como o “V Concurso de Violão do CMVL da FITO, Osasco – SP e também no “Concurso de Violão Musicalis em São Paulo – SP.

Filipe Gonçalves participou de masterclasses com Álvaro Pierre (Uruguai/Áustria), Roland Dyens (França), Carlos Barbosa Lima (Brasil/EUA), Carlo Marchione (Itália), e, atualmente está sob orientação do violonista brasileiro Fábio Zanon.

Sua trajetória como guitarrista começou antes do violão, como autodidata. Durante este período inicial de formação, Filipe foi aluno de diversos professores particulares de guitarra e Teoria Musical ao mesmo tempo em que montou sua primeira banda. Neste período, se apresentou em festivais de rock’n roll e heavy metal realizados em cidades de Minas Gerais.

Iniciou seus estudos de piano no Conservatório Municipal de Patos de Minas com os professores Nilse Franco e César Braga. Posteriormente, estudou com a professora Flávia Botelho pela Universidade Federal de Uberlândia – UFU. Se mudou para Belo Horizonte e ingressou na Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG, no curso de Bacharelado em Piano, sob orientação do professor Adalmário Pacheco, onde trabalhou no Centro de Musicalização Infantil. Além da formação em piano e atuação como professora, Sarah também estuda Harpa e Composição.

Gabriela Campolina Andrade iniciou seus estudos de música com 5 anos de idade, em sua cidade natal, Teófilo Otoni (MG), com sua tia e pianista Jovina Beatriz. Inicialmente fez aulas de musicalização e flauta doce e com 6 anos começou as aulas de piano. Tornou-se professora de piano aos 17 anos de idade.

É Graduanda em Bacharelado em Piano Erudito pela UFMG, sendo orientada pela professora Stefanie Freitas. Tem sido orientada pelos professores Maurício Veloso, Laura Boaventura e Myrian Ribeiro através de Oficinas de Performance, por Adalmário Pacheco através da disciplina Técnica Pianística, além das professoras Angelita Broock, Patrícia Furst e Maria Betânia Parisi, especializadas em educação musical. Participou do III Encontro Internacional de Pianistas no Vale do Aço, onde teve a oportunidade de participar de Masterclasses com vários professores do Brasil e estrangeiros. Atualmente também é pianista correpetidora do Coral da Fale do núcleo de música UFMG e professora de piano e teoria musical.

Mestre em Música pela Universidade Federal de Minas Gerais
(UFMG) Bacharel em Música – Violino – pelo Conservatório
Brasileiro de Música (CBMRJ) e iniciou o Doutorado em
Práticas Interpretativas pela Universidade Federal do Rio
Grande do Sul (UFRGS). No âmbito pedagógico dedica-se
ativamente ao aperfeiçoamento do ensino coletivo de cordas
friccionadas, com educadores musicais que são referências
nacionais, como José Márcio Galvão e Liu ManYing. Tem
extensa experiência na área da música com ênfase, música de
câmara, prática de orquestra e docência em violino. Entre as
atividades docentes, lecionou no curso de extensão da Escola
de Música da UFMG, e do Centro de Musicalização Infantil-CMI-
da mesma universidade. Professor de Violino da Estação da
Música ”José Luiz Pinto Coelho”- Santa Bárbara- MG. Professor
de Violino e Viola no curso de formação de jovens
instrumentistas da Orquestra Jovem da Escola Técnica Federal
de Mato Grosso – ETFMT; Professor de Violino do Instituto
Porto-Alegrense de Arte Educação – IPDAE- RS; Educador de
Cordas Friccionadas Violino e Viola – Organização Social de
Cultura Santa Marcelina – Projeto Guri– SP.
Recebeu premiação pelo BDMG em música de câmara,
participou de bancas de concursos para o projeto Segunda
Musical (ALMG). Mantém
atividade regular como músico de câmara, recitalista e
professor.
Foi Spalla da Orquestra Sinfônica da Universidade Federal de
Mato Grosso – UFMT; Integrou a Orquestra Sinfônica da
Paraíba; integrou como membro efetivo a Orquestra Sinfônica
de Minas Gerais e a Orquestra Filarmônica de Minas Gerais;
integrou como concertino a Camerata de Cordas Arco Brasil –
Hortolândia – SP e atualmente contribui com a Orquestra
Sinfônica Municipal de Campinas – SP, como músico convidado.
Em sua prática artística destacam-se violinistas que exerceram
grande influência em seu aperfeiçoamento tais como, Daniel
Andai (EUA), Sergei Kravtchenko (RUS); Elmar Oliveira (EUA);
Aureli Błaszczok (Pol); Emannuele Baldini (ITA/BR); Claudio
Cruz (SP); Edson Queiroz de Andrade (MG) e Fredi Gerling
(RS).

Fernanda Oliveira é graduada em Música pela UFMG e atua como professora de canto tanto no ensino tradicional da voz quanto na área da fonoaudiologia. Possui formação complementar em áreas como teatro musical, fisiologia da voz cantada e pedagogia vocal infantil.

Em 2023, participou da turnê da banda Bambulha como cantora, enquanto em 2024 desempenhou o papel de preparadora vocal para as gravações do grupo. Seu trabalho abrange uma ampla gama de estilos musicais, incluindo sertanejo, gospel, MPB, pop americano e R&B. Além disso, é integrante do Duo Duállitas, apresentando-se em shows de música folk em eventos privados.

Ao longo de sua carreira, teve a oportunidade de estudar com renomados professores, tais como Luciana Monteiro, Beto Sorolli, Gabriel Muzzi, Viviane Donner e Yolanda de Paulo.

Atualmente, Fernanda desempenha o papel de monitora em dois corais do projeto de extensão “Música para Todos” da UFMG além de lecionar no espaço #Bravo Música.

Nascido em Belo Horizonte, Felipe Mendes é compositor e guitarrista. Sua estréia nos palcos foi aos 13 anos com a banda da escola, já aos 17 anos, gravou e tocou com nomes da cena instrumental de Belo Horizonte como Enéias Xavier. Em 2009 se mudou para São Paulo, onde foi estudar no Conservatório Souza lima com grandes músicos e professores da cena paulistana, Sizão Machado, Nenê, Vitor Alcantara, Lupa Santiago e entre outros. Em 2012 recebeu uma bolsa para estudar na Berklee College of Music, em Boston.

Em 2013, gravou seu primeiro Álbum autoral e morou durante 6 meses na cidade de Nova York, onde pesquisou sobre a guitarra moderna no jazz e fez aula particular com o músico Mike Moreno. Neste mesmo ano, mudou-se para Boston para ingressar na Berklee College of music e teve a oportunidade de tocar e estudar com os músicos Julian lage, Kenny Wener, Mick Goodrick, David Gilmore, Richie Hart e Bret Willmott e entre outros. Atualmente atua como professor e trabalha para seu segundo Álbum.

Antonieta Martins é bacharel em piano pela Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG) e pós-graduada com especialização na área de Educação Musical – Princípios e Recursos Pedagógicos em Música (UEMG). Leciona piano e musicalização de crianças a partir de quatro anos de idade, adolescentes e adultos. Tem experiência em dar aulas de música para pessoas com necessidades especiais e para a terceira idade. Durante três anos foi estagiária do Núcleo Villa-Lobos de Educação Musical, reconhecido centro de educação musical em Belo Horizonte; acompanhando vários níveis de musicalização, a partir de um ano de idade e adolescentes, fazendo também o acompanhamento das aulas de piano nas diversas faixas etárias.

Paulo Hoffmann é natural de Belo Horizonte e aos 15 anos começou a cantar no Coral do CEFET-MG, sob a regência de Lukas D’oro, onde atuou também como assistente de produção. Esteve sob a batuta de Riane Menezes, no Coral da Faculdade de Medicina da UFMG, Arnon Oliveira, no Coro de Câmara da UFMG e Iara Fricke Matte, no Concentus Musicum de BH. Neste último, participou de concertos junto a Orquestra Filarmônica de Minas Gerais e outros projetos.
Com 16 anos, Hoffmann iniciou seus estudos ao piano com Thiago André e aos 19 ingressou no curso superior em Música com habilitação em Piano Erudito na UFMG sob orientação da profa. Celina Szrvisnk onde foi também orientado pela profa. Laura Boaventura e pelo prof. Adalmário Pacheco. Na Escola de Música da UFMG, participou da matéria “Bastidores da Orquestra” cuja ementa diz sobre os trabalhos de produção por trás da Orquestra Sinfônica da Escola de Música da UFMG e Atuou como bolsista no evento “II Academia de Regência UFMG”.
Realizou um semestre de intercâmbio com bolsa na Escola Superior de Música e Artes do Espetáculo do Instituto Politécnico do Porto (Portugal) sob orientação da profa. Sofia Lourenço.

Natural de Belo Horizonte, Pedro iniciou seus estudos musicais aos 5 anos de idade no ambiente familiar, com seu pai e seus tios, ambos músicos informais. Em 2018 ingressou no curso de Formação Musical pela UEMG orientado pelos professores de piano Oscar Marcos Tiburcio e Miriam Bastos. Posteriormente, ingressou no curso de Bacharelado em Música, pela mesma instituição da qual está sob orientação da profa. Cenira Schreiber. Foi bolsista no IX Encontro Internacional de Pianistas de Piracicaba – SP e no XIII Festival Internacional de música de Santa Catarina dos quais participou ativamente de recital e masterclass com grandes pianistas da atualidade como: Alexandre Dossin, Cristina Capparelli, João Paulo Cassarotti e Allan Huckleberry.

Participou também de importantes competições de piano do cenário musical nacional das quais destaca-se sua participação no 30° Concurso de Piano “Prof. Abrão Calil Neto” – Ituiutaba Minas Gerais na qual obteve o 1° lugar e premiação extra pela execução da obra do período Clássico.